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Intervalo de ano
1.
Vigil. sanit. debate ; 10(3): 79-86, agosto 2022.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1393451

RESUMO

Introdução: O sal rosa do Himalaia tem se destacado no mercado brasileiro por sua coloração atrativa, além dos apelos ao consumidor que o destacam como um produto "mais natural" e com grande diversidade de minerais por ser um sal de rocha. O teor de iodo no sal rosa consumido no país ainda é pouco discutido, mas vital para manter sob controle os distúrbios por deficiência de iodo (DDI).  Objetivo: Avaliar amostras de sal rosa do Himalaia quanto aos teores de iodo, à presença de corantes e à rotulagem. Método: Foram analisadas 71 amostras em 13 cidades do estado de São Paulo para determinação de iodo adicionado na forma de iodato, prova qualitativa para corantes artificiais e avaliação da rotulagem com base na legislação brasileira. Resultados: Um elevado índice de  insatisfatoriedade dos teores de iodo foi encontrado (56%) e um percentual ainda maior nos sais comercializados a granel (74%). Verificou-se que, dentre as amostras insatisfatórias, o maior percentual de inadequação (28%) foi a ausência de iodo, colocando a população consumidora deste produto em risco para as DDI. A irregularidade de rotulagem mais encontrada foi a ausência da declaração da adição de iodo (46%), com contradições entre a declaração no rótulo e a efetiva presença avaliada analiticamente. Foram verificadas expressões de qualidade não previstas (27%) ou superlativas (14%), assim como alegações não comprovadas por estudos científicos, como a redução de 60% de sódio e a presença de 84 minerais. Nenhuma amostra apresentou adição de corante. Conclusões: O sal rosa do Himalaia analisado apresentou irregularidades importantes para a saúde da população, em especial quanto ao teor de iodo, mas também não conformidades de rotulagem que comprometem o acesso à informação correta sobre o produto.


Introduction: Himalayan pink salt has stood out in the Brazilian market for its attractive colors, in addition to appeals to the consumer that highlight it as a "more natural" product and with a great diversity of minerals as it is a rock salt. The iodine content in pink salt consumed in the country is still little discussed, but vital to keep Iodine Deficiency Disorders (DDIs) under control. Objective: Evaluate Himalayan pink salt samples for iodine contents, presence of artificial colorants and labeling. Method: Seventy-one samples from thirteen cities of the São Paulo State were analyzed for determination of iodine added as iodate, qualitative testing colorants, and labeling evaluation based on Brazilian legislation. Results: A high rate of unsatisfactory iodine content was found (56%), even higher in salts sold in bulk (74%). It was found that among the unsatisfactory samples, the highest percentage of inadequacy (28%) was the absence of iodine, exposing the consumers of this product at risk for DDIs. The most frequent labeling irregularity was the absence of iodine declaration (46%), with contradictions between label declaration and effective presence evaluated analytically. Unforeseen (27%) or superlative (14%) quality expressions were verified, as well as claims not supported by scientific studies, such as 60% reduction in sodium and presence of 84 minerals. No sample showed colorants addition. Conclusions: Himalayan pink salt samples analyzed showed important irregularities for health of the population, especially regarding the iodine content, but also labeling inaccuracies that compromise access to correct information about the product.

2.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 80: e36747, dez. 2021. tab, graf, ilus
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, VETINDEX, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1372213

RESUMO

A microscopia alimentar atua no controle da qualidade e identidade dos alimentos utilizando recursos microscópicos para a identificação de elementos histológicos vegetais e de matérias estranhas. O objetivo do estudo foi apresentar as principais contribuições da análise microscópica de isolamento e identificação de elementos histológicos vegetais na vigilância dos alimentos analisados no Instituto Adolfo Lutz Central (IAL), de 2016 a 2020. Os dados das análises realizadas no período do estudo foram tabulados para categorização e avaliação dos resultados. Foram analisadas 4.189 amostras de alimentos e água, sendo 1.096 para pesquisa e identificação de elementos histológicos vegetais, com maior demanda para as análises de controle. As categorias de alimentos mais analisadas foram as misturas para o preparo de alimentos e alimentos prontos para consumo; café, cevada, chá, erva-mate e produtos solúveis; e os suplementos alimentares. Dentre as amostras analisadas, 5% não estavam de acordo com a rotulagem, principalmente devido à adição de ingrediente, com destaque para os açúcares e produtos para adoçar; as especiarias, temperos, molhos; e os suplementos alimentares. Por meio da análise microscópica foram verificadas adulterações em diversas categorias de produtos, demonstrando a sua contribuição às ações de vigilância na prevenção de fraudes e na segurança dos alimentos. (AU)


Food microscopy acts to control the quality and identity of foods using microscopic resources to identify vegetable histological elements and foreign matter.The aim of the study was to present the main contributions from microscopic analysis on isolation and identification of vegetable histological elements in the surveillance of foods analyzed at the Instituto Adolfo Lutz Central (IAL) from 2016 to 2020. Data from the analysis performed during the studied period were tabulated for categorization and further evaluation. Altogether, 4.189 food and water samples were analyzed and 1.096 samples underwent research and identification of vegetable histological elements, with greater demand for the control analysis.The most analyzed food categories were mixtures for food preparation and ready-to-eat foods; coffee, barley, tea, yerba mate and soluble products; and food supplements. Among the analyzed samples, 5% were not in accordance with the labeling, mainly due to the addition of an ingredient, especially sugars and sweetening products; spices, seasonings, sauces; and food supplements. Through microscopic analysis, adulterations were found in several categories of products, demonstrating its relevance to surveillance actions in fraud prevention and food safety. (AU)


Assuntos
Controle de Qualidade , Qualidade dos Alimentos , Vigilância em Desastres , Fraude , Microscopia
3.
In. Hirata, Mario Hiroyuki; Mancini Filho, Jorge. Manual de biossegurança. São Paulo, Manole, 2002. p.233-246, ilus.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-342967
4.
In. Hirata, Mario Hiroyuki; Mancini Filho, Jorge. Manual de biossegurança. São Paulo, Manole, 2002. p.247-265, tab.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-342968
5.
Rev. farm. bioquim. Univ. Säo Paulo ; 25(1): 39-52, jan.-jun. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-80476

RESUMO

Foram determinadas porcromatografia e espectrofotmetria, os teores de carotenóides com atividade pró-vitamínica A (alfa e ß-caroteno em três hortaliças folhosas cultivadas em Säo Paulo, a saber: mostarda (Brassica juncea (L) Czern & Cross), couve-chinesa (Brassica chinensis L.) e taioba (Xanthosoma sp). Nos vegetais analisados o &-caroteno contribuiu de maneira significativa para o teor de vitamina A havendo, entretanto, para a taioba, também a contribuiçäo do alfa-caroteno. Foram ainda identificados e quantificados alguns isômeros do alfa e &-caroteno dessas hortaliças: neor alfa-caroteno B, neo alfa-caroteno U, trans alfa-caroteno, neo ß-caroteno B, trans ß-caroteno e neo ß-caroteno U. Os teores de vitamina A dessas hortaliças, no período em que foram analisadas, apresentaram calores que variaram entre 8.220 e 10.074 UJ/100g para a mostarda, entre 1.856 e 2.234 UJ/100g para a couve-chinesa e entre 10.583 e 12.372 UJ/100g para a taioba


Assuntos
Carotenoides/análise , Plantas/análise , Vitamina A/análise , Cromatografia , Espectrofotometria
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